terça-feira, 5 de novembro de 2013

Sumiço? e promoção!

Tá bom, eu sei. O blog tá mais abandonado que sei lá o quê. E dói muito admitir isso, porque eu amo ler e amo escrever aqui, mas eu tô tentando voltar com ele aos poucos. O motivo do sumiço é o de sempre: faculdade, trabalhos, CNH, notebook que não funciona, ressaca literária, faculdade de novo... blé. Tá tudo bem caótico. Mas o importante é que eu tenho alguns projetos bem legais pra 2014!! Uhul!! Continuem comigo!!

Tá, mas o motivo do post é: PROMOÇÃO!

demorou, mas chegou

Como prometido, essa promoção será diferente: um concurso cultural. E como vai funcionar? Confere abaixo!

quarta-feira, 23 de outubro de 2013

Resenha: Cidades de Papel, por John Green

"Em Cidades de papel, Quentin Jacobsen nutre uma paixão platônica pela vizinha e colega de escola Margo Roth Spiegelman desde a infância. Naquela época eles brincavam juntos e andavam de bicicleta pelo bairro, mas hoje ela é uma garota linda e popular na escola e ele é só mais um dos nerds de sua turma.

Certa noite, Margo invade a vida de Quentin pela janela de seu quarto, com a cara pintada e vestida de ninja, convocando-o a fazer parte de um engenhoso plano de vingança. E ele, é claro, aceita. Assim que a noite de aventuras acaba e um novo dia se inicia, Q vai para a escola, esperançoso de que tudo mude depois daquela madrugada e ela decida se aproximar dele. No entanto, ela não aparece naquele dia, nem no outro, nem no seguinte.

Quando descobre que o paradeiro dela é agora um mistério, Quentin logo encontra pistas deixadas por ela e começa a segui-las. Impelido em direção a um caminho tortuoso, quanto mais Q se aproxima de Margo, mais se distancia da imagem da garota que ele pensava que conhecia" (retirado do skoob)

Primeiramente gostaria de dizer que não, você não está doido/a. Esse livro já foi resenhado no blog quando o li ainda em inglês, lá em janeiro. Gostei tanto do livro que decidi que se tratava do meu livro favorito de todos os tempos, e até sorteei um exemplar, naquele estilo de “todas as pessoas do mundo merecem ler esse livro então vamos sorteá-lo” (ok, eu não dei um exemplar pra cada pessoa do mundo mas teve um sortudo ganhador que recebeu o livro então conta, né?). Decidi reler em português porque as vezes acontece de, ao reler um livro em outro idioma, eu perceber que ele não era tão ruim/bom quanto eu achei na primeira vez que o li. Qual será que foi a minha impressão ao ler o livro que eu estava decidida de se tratar de uma obra prima dos deuses pela segunda vez? (Ah, atenção: devo avisar que se você for se aventurar a ler a minha resenha do livro em inglês cuidado com os feels. Feels everywhere)

sábado, 28 de setembro de 2013

Resenha: Em busca de WondLa

Sinopse
Eva Nove nunca saiu de casa, nunca viu o sol de verdade. Em seus doze anos de vida ela nunca teve contato com outro ser vivo – sua única companhia é uma robô. Tudo isso muda quando um implacável desconhecido destrói seu lar e Eva precisa fugir para sobreviver. Desesperada para encontrar alguém que seja como ela, sua esperança reside unicamente na imagem despedaçada de uma menina, um robô, um adulto e a estranha palavra “WondLa”. A busca vai levá-la a descobertas que vão muito além de suas maiores expectativas, em uma jornada surpreendente, divertida e emocionante.

Durante a turnê intrínseca em SP foi apresentado o livro “Um herói para Wondla” que é o segundo volume da série de Tony Diterlizzi. Logo de cara fiquei muito interessado pelo enredo da história e fui atrás do primeiro livro. Felizmente não me decepcionei, o livro é maravilhoso.

sexta-feira, 23 de agosto de 2013

Resenha: Something like fate

"Lani e Erin são melhores amigas, embora não tenham muito a ver uma com a outra. Lani é uma taurina tranquila e Erin é a impetuosa leonina. Uma adora Astrologia (e outras artes adivinhatórias também) e ficar em casa; a outra gosta de pessoas e baladas. Suas preferências — incluindo pizzas e meninos — são bastante diferentes, ou eram, até que Erin começou a namorar Jason… Assim que Lani conheceu o namorado de Erin, sentiu uma enorme conexão com ele. Uma sensação de que já se conheciam a vida toda. E, apesar de acreditar que ele sentia o mesmo, ela sempre soube que Jason estava fora de cogitação, afinal, ele era quem ele era! Ela decidiu ignorar seus sentimentos. Não importava o quanto quisesse ficar perto de Jason, nada a demoveria da ideia de se manter distante dele. Então, Erin viajou durante todo o verão…" (retirado da página no skoob de Tipo Destino, versão brasileira do livro pela editora Novo Conceito)

Bom, em primeiro lugar gostaria de dizer que esse é o primeiro livro da autora que leio. Tinha esse livro aqui em casa há muito tempo, mas aproveitando que o livro seria lançado pela editora Novo Conceito sob o título de Tipo Destino, finalmente o tirei da estante e li. Então vamos lá.

Lani e Erin são melhores amigas desde sempre. Quando mais novas, combinavam em tudo; tinham os mesmos gostos, iam para os mesmos lugares, eram como carne e unha. Mas aí a vida aconteceu: as duas cresceram, passaram a se interessar por outras coisas e Lani já não se sentia tão a vontade com o antigo círculo de amigos como antes. Porém, não é assim tão simples para as duas se distanciarem, uma vez que as duas amigas se envolveram em um acidente de carro e uma acabou salvando a vida da outra, o que torna o elo que as une muito mais difícil de ser quebrado. E aí Erin se apaixona por Jason e tem certeza absoluta que vai casar com ele. E a Lani meio que começa a gostar do mesmo cara. E agora?

Assim que li a sinopse do livro me interessei em lê-lo, porque digamos que eu já vivi experiências parecidas duas vezes (uma vez no lugar da "amiga traída" e uma vez no lugar da "amiga que se apaixona por quem não devia"). Particularmente, eu sou uma pessoa bem tranquila e sei que a vida serve pra te ferrar uma vez atrás da outra e que certas cagadas (tipo você se apaixonar pelo namorado da sua amiga ou a sua amiga se apaixonar pelo seu namorado) acontecem. É, gente, é chato. Mas acontece, fazer o que? Então eu estava bem ansiosa e esperançosa em relação a esse livro. Esperava me divertir, um pouco de lição de moral, essas coisas de sempre. E isso em partes aconteceu, mas... como eu posso falar isso de uma maneira que não vá magoar? Eu não gostei do livro. 

segunda-feira, 5 de agosto de 2013

Resenha: A Arma Escarlate

Sinopse: O ano é 1997. Em meio a um intenso tiroteio, durante uma das épocas mais sangrentas da favela Santa Marta, no Rio de Janeiro, um menino de 13 anos descobre que é bruxo. Jurado de morte pelos chefes do tráfico, Hugo foge com apenas um objetivo em mente: aprender magia o suficiente para voltar e enfrentar o bandido que está ameaçando sua família. Neste processo de aprendizado, no entanto, ele pode acabar por descobrir o quanto de bandido há dentro dele mesmo.

O livro foi lançado pelo selo Novos Talentos mas logo em seguida devido ao grande 
número de pedidos foi relançado com capa nova e com a marca da Novo Século


sábado, 3 de agosto de 2013

Promoção Bling Ring

Em tempos onde famosos gostariam de se tornar “pessoas normais” por pelo menos 24 horas e “pessoas normais” gostariam de ser famosas por bem mais que 24 horas, surge a gangue de Hollywood, que se acha no direito de se apossar de roupas, relógios, joias e diversas outras coisas de seus artistas preferidos. Louco, né? E o pior é que aconteceu mesmo! O livro de Nancy Jo Sales narra os fatos verídicos que aconteceram entre 2008 e 2009. Ficou curioso? Então que tal ganhar o livro? Vamos realizar um sorteio em parceria com a Editora Intrínseca valendo um exemplar!

Resenha: Bling Ring, a gangue de Hollywood

Entre 2008 e 2009, as residências de Lindsay Lohan, Orlando Bloom, Paris Hilton e diversas outras celebridades foram invadidas e saqueadas. Os ladrões, um grupo de jovens criados em um endinheirado subúrbio de Los Angeles, levaram o equivalente a 3 milhões de dólares em joias, dinheiro e artigos de grife, como relógios Rolex, bolsas Louis Vuitton, perfumes Chanel e jaquetas Diane von Furstenberg. As notícias surpreendentes sobre o caso chocaram Hollywood e intrigaram o mundo. Por que esses garotos, que em nada correspondiam à tradicional imagem dos bandidos, realizaram crimes tão ousados?

A jornalista Nancy Jo Sales entrevistou todos os envolvidos, incluindo os pais e os advogados dos jovens, e até mesmo as celebridades que sofreram os assaltos. Em Bling Ring: a gangue de Hollywood, ela apresenta todos os detalhes de uma das quadrilhas mais audaciosas de nossos tempos. A história real também inspirou o filme de Sofia Coppola, estrelado por Emma Watson. (retirado do skoob)

O mundo é dividido em dois grupos: o das pessoas normais e o das pessoas famosas. O primeiro grupo sonha em viver como o segundo, e vice-versa. Quem não daria tudo para fazer parte de entregas de Oscar, usar roupas de grifes famosas e dar autógrafos nas ruas? Por outro lado, que famoso não gostaria de ser capaz de ir na padaria sem ter um milhão de paparazzi na sua cola? Praticamente todas as pessoas, em algum momento de suas vidas, sonharam em ser reconhecidas. E se essa linha que diferencia pessoas normais de famosos fosse ultrapassada?

quinta-feira, 25 de julho de 2013

Sobre livros maravilhosos e resenha de Extremamente Alto e Incrivelmente Perto

Como alguns de vocês devem saber, eu uso tags para marcar meus quotes favoritos. Tags são aquelas paradinhas coloridas, estilo post-it só que mais fininhas. Frases marcantes, diálogos engraçados, tudo isso e mais um pouco recebe uma tag coloridinha (falei mais sobre isso aqui). Alguns livros na minha estante tem mais tags do que o recomendado (vide Will Grayson, Will Grayson e o Teorema Katherine, que eu postei uma foto lá no nosso Instagram). Agora: o que fazer quando o livro é maravilhoso do começo ao fim e fazer uma marcação em cada linha não é viável? Sim, os mais espertinhos já desvendaram: foi o caso de Extremamente Alto e Incrivelmente Perto. Foi também o caso de A Mulher do Viajante no Tempo, que eu marquei um total de zero tags. E não por não ser bom, mas exatamente pelo contrário: o livro é tão tão tão bom que o ideal seria providenciar uma só tag gigante e envolver o livro com ela. Esses livros são tão poéticos, inspirados e bons que marcar uma frase ou outra não dá, seria injusto com todas as outras. 

Uma coisa que eu reparei foi que todos os livros que eu não marquei nada ou marquei pouco foram exatamente os livros que eu mais adiei a leitura pois tinha certeza que iria amar antes mesmo de começar a ler. Foi o caso de A Mulher do Viajante no Tempo, A Guardiã da Minha Irmã e Extremamente Alto e Incrivelmente Perto. E falando nele...

terça-feira, 23 de julho de 2013

Resenha: Como eu era antes de você

"Aos 26 anos, Louisa Clark não tem muitas ambições. Ela mora com os pais, a irmã mãe solteira, o sobrinho pequeno e um avô que precisa de cuidados constantes desde que sofreu um derrame. Trabalha como garçonete num café, um emprego que não paga muito, mas ajuda nas despesas, e namora Patrick, um triatleta que não parece interessado nela. Não que ela se importe. Quando o café fecha as portas, Lou é obrigada a procurar outro emprego. Sem muitas qualificações, consegue trabalho como cuidadora de um tetraplégico. Will Traynor, de 35 anos, é inteligente, rico e mal-humorado. Preso a uma cadeira de rodas depois de um acidente de moto, o antes ativo e esportivo Will desconta toda a sua amargura em quem estiver por perto. Tudo parece pequeno e sem graça para ele, que sabe exatamente como dar um fim a esse sentimento. O que Will não sabe é que Lou está prestes a trazer cor a sua vida. E nenhum dos dois desconfia de que irá mudar para sempre a história um do outro. Como eu era antes de você é uma história de amor e uma história de família, mas acima de tudo é uma história sobre a coragem e o esforço necessários para retomar a vida quando tudo parece acabado"  (retirado do skoob)

Louisa Clark leva uma vida pacata. Mora com os pais, a irmã e o sobrinho, trabalha num café local, namora um cara legal. Tudo vai muito bem, obrigada, em sua vida até que não vai mais. Lou é despedida do café sem mais nem menos, e como trabalhou naquele lugar por toda a sua vida, nunca se especializou nem estudou algo que a possibilitasse de arrumar outro emprego logo. Pra melhorar a situação, seu pai fica desempregado e sua irmã decide que vai voltar a estudar, ou seja, todos dependem da renda de Lou.

domingo, 7 de julho de 2013

Resenha: I've got your number


minha edição pocket 
"A jovem Poppy Wyatt está prestes a se casar com o homem perfeito e não podia estar mais feliz... Até que, numa bela tarde, ela não só perde o anel de noivado (que está na família do noivo há três gerações) como também seu celular. Mas ela acaba encontrando um telefone abandonado no hotel em que está hospedada. Perfeito! Agora os funcionários podem ligar para ela quando encontrarem seu anel. Quem não gosta nada da história é o dono do celular, o executivo Sam Roxton, que não suporta a ideia de haver alguém bisbilhotando suas mensagens e sua vida pessoal. Mas, depois de alguns torpedos, Poppy e Sam acabam ficando cada vez mais próximos e ela percebe que a maior surpresa da sua vida ainda está por vir."

(sinopse retirada do skoob; no Brasil o título ficou Fiquei com o seu número, lançado pela Editora Record)

Ok, antes de qualquer coisa: gente, como ASSIM Sophie Kinsella na verdade não se chama Sophie Kinsella, e sim Madeleine Wickham? Fiquei completamente chocada com essa informação, porque sempre achei o conjunto Sophie + Kinsella tão poético, tão combinável, tão nome-de-autora-famosa... e aí descubro que é um pseudônimo. Lies, lies.

domingo, 23 de junho de 2013

Segunda Turnê Intrínseca


Bom, antes de tudo vamos aos fatos: eu e o Gustavo somos do litoral de São Paulo. A permissão para dirigir do Gustavo chegou não faz nem uma semana. Nós nunca tínhamos ido para a capital sozinhos.

E aí, queridos, a linda editora Intrínseca inventa uma Turnê super-ultra-power-legal-você-não-pode-perder!!! e lá fomos nós. Não perdemos a turnê mas nos perdemos – e muito – dentro de São Paulo. Quase fomos parar no Rio de Janeiro, na verdade. Mas tudo bem, porque no final deu tudo certo: nós sobrevivemos e participamos do evento super-ultra-power-legal-você-não-pode-perder!!! que foi realmente muito legal e que bom que nós não perdemos.

quarta-feira, 5 de junho de 2013

TAG: Arco-íris literário

Olá pessoal, tudo bom? (ok, agora eu tô me sentindo a Xuxa por falar pessoal) Primeiramente queria pedir desculpa a todos vocês que morreram de saudade das minhas atualizações no blog. Acontece que: faculdade. Arghh. Essa malandrinha vive me comprometendo. Mas daqui duas semanas isso acaba (F-É-R-I-A-S) e a programação do blog volta ao normal, fiquem tranquilos. Enquanto isso meus estagiários trabalham dobrado. Muahaha.

Como hoje é um dia bem light (não tenho provas hoje!! Só amanhã!! Uhul!!) tive a ideia de fazer um post bem light, que é a tag mais amorzinho que eu já encontrei no instagram (falando nisso, já segue a gente lá? Não? Bocoió).

quinta-feira, 16 de maio de 2013

Anormalidades Literárias #2

E esse é o segundo de uma trilogia de posts sobre nossas anormalidades literárias. Sabe aquelas estranhices que você tem na hora de ler? (Isso, essas mesmo. Não adianta fingir que não tem. Tarde demais. Já descobri seu segredo). Pois bem, decidi abrir meu coraçãozinho e dividir as minhas com vocês. O primeiro post você pode conferir aqui

Não gosto de hardcovers

MEU DEUS, MEU DEUS, PRA QUE ESSA ARMA, DEIXA ISSO AÍ. Tudo bem, eu sei. Eles são lindos. Pra chuchu. As jackets são maravilhosas, e o hardcover propriamente dito são um show a parte. Mas o que eu não gosto muito é que eles pesam. São difíceis de segurar, meu pulso dói depois de um tempo por causa do esforço, enfim. Prefiro dez milhões de vezes os paperbacks <3 que são levinhos, fofinhos, do tamanho ideal e ai <3 amo muito. Mas isso não me impede de ter vários hardcovers na estante porque sim. (Pra quem não sabe, hardcovers e paperbacks são estilos de encadernação dos livros americanos/ingleses/não brasileiros. Enquanto hardcover é aquele livro em capa dura que vem com uma capa removível que o envolve, paperback é aquela versão que se assemelha ao nosso padrão de encadernação, mas sem as orelhas).

sexta-feira, 26 de abril de 2013

Resenha: Twenty Boy Summer, Sarah Ockler

"“Não se preocupe, Anna. Eu vou contar pra ela, certo? Só me deixe pensar na melhor maneira de fazer isso”
“Certo”
“Promete? Promete que você não dirá nada?”
“Não se preocupe”, eu ri “é o nosso segredo, certo?”

De acordo com Frankie, a melhor amiga de Anna, vinte dias em Zanzibar Bay é a oportunidade perfeita para ter um romance de verão, e se elas conhecerem um garoto por dia, há uma grande chance de Anna ter seu primeiro namorado. Anna acaba concordando, mas há uma coisa que ela não contou para Frankie: ela já teve um romance, e foi com Matt, irmão mais velho de Frankie que sofreu uma morte trágica um ano atrás. Twenty Boy Summer explora o que significa realmente amar alguém, o luto e por último, como aproveitar o máximo de cada momento bom que a vida tem para oferecer"

Me dói escrever essa resenha. Eu juro que dói. E não pelos motivos certos.

A primeira vez que eu ouvi falar desse livro foi em uma resenha do Murphy’s Library, e isso foi lá em 2010. A resenha era toda elogios, e prometia muitas lágrimas e muitas emoções e muito drama e MEU DEUS EU PRECISO LER ESSE LIVRO!! Sem contar a capa, que vamos ser sinceros: é maravilhosa. Desde então, eu era louca pra ler esse livro, procurava em todas as livrarias e finalmente me rendi e encomendei online. Ufa!

Caso vocês não saibam, eu amo histórias tristes. Mortes, doenças, lágrimas... o que parece meio mórbido pra alguns é delicioso de se ler para mim. É, fazer o quê.

E eu queria tanto, mas tanto gostar desse livro... mas não deu. Não gostei, podem me julgar. Mas ok, vou explicar porquê.

segunda-feira, 22 de abril de 2013

O que é chick-lit?

Se tem um gênero literário que eu encontro enorme dificuldade em definir e em fazer com que as pessoas deem credibilidade, esse gênero é o chick-lit. Você com certeza já ouviu falar, mas vamos lá, uma definição mais profissa.

Chick-lit é a “literatura de mulherzinha”, numa tradução bem ao pé da letra. Aborda os problemas da mulher moderna de forma muito bem humorada e leve, o que pode gerar um certo preconceito. Apesar de muitas vezes ter um contexto romântico no enredo, não se encaixa no gênero romance pois os problemas com amigos, trabalho e família são muito mais presentes e desenvolvidos do que o romance propriamente dito.

Eu costumo dizer que a graça do chick-lit está na forma como a história é contada, e não na história propriamente dita. É sempre divertido e engraçado, consegue entreter e emocionar, é leve e despretensioso e muito, muito gostoso. Não consigo entender o ódio que muitas pessoas dizem sentir pelo termo, mas chuto um motivo: é um gênero que, em sua essência, foi feito para o entretenimento. E só. Não leia esperando que o livro mude a sua vida, porque tem 90% de chance disso não acontecer. Mas se você ler um livro bom, te garanto que vai dar muitas risadas e se divertir bastante.

Sua reação ao ler um bom chick-lit.

quarta-feira, 17 de abril de 2013

Gustavo e o Cálice de Fogo

Após quatro livros, cheguei a conclusão de que todos eles estão enfeitiçados para que o leitor não os largue até o final. Isso explica tudo.

AVISO: Contem toneladas de spoiller.

Vou começar falando de coisa boa: Quadribol.

Logo no início acontece a COPA MUNDIAL DE QUADRIBOL, e para quem gosta do esporte a partida foi sensacional! O astro Vítor Krum apanha o pomo de ouro para a Bulgária com uma jogada emocionante, mas como a Irlanda estava 160 pontos na frente, garantiu a vitória por 10 pontos de diferença. Foi a primeira vez que o time que apanhou o pomo não venceu! Eu particularmente estava torcendo muito por isso, afinal todos os outros 6 jogadores do time se matam entre balaços para marcar pontos com a goles e no final o apanhador ficava com toda a glória. Dessa vez o esforço deles não foi em vão.  
 Muito triste por não ter mostrado absolutamente NADA da partida no filme. =/

segunda-feira, 15 de abril de 2013

Sobre pegar livros emprestados

Particularmente, vou confessar que eu não gosto de pegar livros emprestados. A razão é simples: eu sei que vou gostar.


Tá, isso não fez sentido, então vou explicar. 


sábado, 6 de abril de 2013

Gustavo e o Prisioneiro de Azkaban

Nas duas leituras anteriores, eu postei aqui que só parei de ler quando terminei (Gustavo e a Pedra Filosofal e Gustavo e a Câmara Secreta).
Bem, com o terceiro foi diferente. Assim que acabei, já comecei o próximo sem nem perder tempo para postar aqui. Já estou indo para A Ordem da Fênix, na verdade, então peço desculpas!

Eu ia falar que pode conter spoilers, mas espero de todo coração que você já tenha lido, assistido o filme ou, no mínimo, saiba o plot desse livro. Se não sabe, CORRE PARA LER ESSE LIVRO AGORA MESMO!!!

quarta-feira, 3 de abril de 2013

Gustavo e a Câmara Secreta

Como vocês já sabem (e se não sabem, eu vou explicar, então tanto faz), eu nunca tinha lido a gloriosa saga Harry Potter. Para livrar-me da ignorância, fui gentilmente forçado a ler o primeiro livro, e registrei minha opinião nesse post aqui: Gustavo e a Pedra Filosofal.

E como prometido aqui estou logo após terminar o segundo livro para contar o que achei. E o que eu achei foi: Que droga eu estava fazendo da minha vida ao invés de ler esses livros?! Sério, assim como no primeiro volume, não consegui largar o livro até terminar. É MUITO BOM! Eu já li vários livros na vida, mas a narrativa e o conteúdo útil de Harry Potter são de longe os mais impressionantes! Nenhuma letra foi desperdiçada na composição dessa obra. Já disse e volto a dizer, TUDO que acontece é importante para o entendimento geral da história, e isso realmente me impressiona.

sábado, 30 de março de 2013

Resultado: O Teorema Katherine

E ontem se encerrou a semana especial John Green. Foram dezenas de posts relacionados a O Teorema Katherine, Nerdfighters, John Green e mais. Espero que tenham se divertido, conhecido pessoas com gostos em comum e faturado pelo menos um kit entre os mais de sessenta que foram sorteados!

E hoje, sem mais delongas, estamos aqui com o resultado do nosso primeiro concurso cultural. Foram mais de cinquenta histórias enviadas e muitas memórias compartilhadas. Porém, o que um concurso cultural tem de divertido, tem de difícil. Foi muito gratificante e emocionante ler tantas histórias reais; algumas com finais felizes, outras nem tanto. Demos muitas risadas com as histórias inventadas (e com algumas reais também. Vocês passaram por cada uma, viu?). Gostaríamos de poder premiar todos – é verdade, não é clichê de puxa-saquismo - mas infelizmente temos só um kit disponível. E a grande história vencedora está abaixo. Tem romance e moral, tem John Green e a Culpa é das Estrelas e está muito divertida! Aproveitem.


sexta-feira, 29 de março de 2013

Onde encontrar nerdfighters?



Como o Nem um Pouco Épico já explicou maravilhosamente bem o que ser um Nerdfighter significa, e durante o dia sairão postagens mais especificas nos blogs principais, decidi fazer o post de hoje, chamado “LUGARES LEGAIS PARA SE ENCONTRAR NERDFIGHTERS LEGAIS, a lista”, para que, bem, vocês encontrem nerdfighters legais por aí (e nerdfighters sempre são legais, o “legais” no título foi só pra ficar legal). 

quinta-feira, 28 de março de 2013

A Culpa não é das Estrelas


A semana é de divulgação de O Teorema Katherine mas o momento é de A Culpa é das Estrelas. E por que esse livro faz tanto sucesso? Nada melhor do que perguntar para quem já leu e se identificou com o livro! O Mais um Capítulo entrou em contato com alguns leitores e perguntou: por que esse livro é bom?

Mas antes, vamos lá: um pequeno resumo caso você MORE NUMA CAVERNA não conheça o livro.

"Hazel é uma paciente terminal. Ainda que, por um milagre da medicina, seu tumor tenha encolhido bastante - o que lhe dá a promessa de viver mais alguns anos -, o último capítulo de sua história foi escrito no momento do diagnóstico. Mas em todo bom enredo há uma reviravolta, e a de Hazel Augustus Waters, um garoto bonito que certo dia aparece no Grupo de Apoio a Crianças com Câncer. Juntos, os dois vão preencher o pequeno e infinito das páginas em branco de suas vidas"












quarta-feira, 27 de março de 2013

Seu nome é Green. John Green.

Tá, e quem é esse tal de João Verde?


John Green foi criado em Orlando, Florida­ (sim, a terra do Mickey! E não, ele não acha isso o máximo!). Sempre quis ser um escritor “quando crescesse”, mas para ele, se tornar um escritor parecia tão improvável quanto se tornar um astronauta. Que bom que ele conseguiu! Faz primaveras no dia 24 de agosto e afirma ter tido uma infância ótima, uma vez que seus pais e irmão o amavam e apoiavam. 

terça-feira, 26 de março de 2013

Por que Katherine?, tweet de 10 mil vezes e capas de fãs



Em O Teorema Katherine, Katherines parecem perseguir o pobre Colin. Foram 19 ao todo, e todas deram um pé na bunda dele. Mas por que Katherine?

John Green explica: é um bom nome para anagramas. Com ele, dá pra escrever tears (lágrimas) e heart (coração). Não tem nada a ver com a esposa de Hank, seu irmão. E por que Colin? Porque ele vive calling (ligando) para as ex-namoradas. Ha ha!

E quanto ao título (que em inglês é “An Abundance of Katherines”, ou “Uma Abundância de Katherines” (ou “Katherine pra Chuchu”, “Um Montão de Katherines”, alguma coisa assim))? Será que o autor tinha outros títulos em mente antes de se decidir por esse? Segundo ele, não, uma vez que o título já estava decidido antes mesmo do livro ser escrito. Ele diz que para um projeto tão estranho e complicado que nem vale a pena tentar explicar, ele teve que escrever uma bibliografia imaginária de um personagem imaginário, e um dos livros citados se chamava An Abundance of Katherines, que falaria sobre um gênio dos anagramas. Havia muitos outros títulos na tal da bibliografia, mas este em específico ficou grudado na sua memória.

segunda-feira, 25 de março de 2013

Promoção "Qual foi o seu namoro mais curto?"

Como vocês puderam conferir aqui, tem muita promoção boa rolando por aí, e o Mais um Capítulo não ia ficar de fora dessa. E como muita gente reclama que não tem sorte com sorteios, dessa vez faremos um concurso cultural! Quem se empenhar mais leva o kit com livro + marcador + botton + potinho de ímãs + caixa exclusiva + bolsa intrínseca. Curtiu? Então corre pra participar! 
Em O Teorema Katherine, Lindsey Lee Wells ensina Colin a contar histórias. Ela diz que uma história precisa, entre outras coisas, de romance, aventura e moral para ser considerada boa. Inspirados pelo primeiro namoro de Colin com uma Katherine (que durou exatos dois minutos e meio) queremos saber: qual foi seu namoro mais curto? Por que acabou? Quanto tempo durou? O nome se tornou um carma na sua vida amorosa, assim como Katherine se tornou para Colin? Premiaremos a melhor história, e não se esqueçam de seguir os conselhos de Lindsey.

Semana O Teorema Katherine!


Começa hoje a semana oficial de divulgação de O Teorema Katherine, lançamento de março da nossa mais nova parceira Editora Intrínseca. O livro é mais um do autor John Green, nosso queridinho aqui no blog.

Poder para poucos

Mas what-the-katherine é essa semana?

quinta-feira, 21 de março de 2013

Resenha: A Mulher do Viajante no Tempo




Henry sofre de um distúrbio genético raro. De tempos em tempos, seu relógio biológico dá uma guinada para frente ou para trás, e ele se vê viajando no tempo, levado a momentos emocionalmente importantes de sua vida tanto no passado quanto no futuro. Causados por acontecimentos estressantes, os deslocamentos são imprevisíveis e Henry é incapaz de controlá-los. A cada viagem, ele tem uma idade diferente e precisa se readaptar mais uma vez à própria vida. E Clare, para quem o tempo passa normalmente, tem de aprender a conviver com a ausência de Henry e com o caráter inusitado de sua relação.




Acreditem ou não, eu tenho esse livro na minha estante faz três anos. E sempre foi um livro que eu era simplesmente louca pra ler, então não sei porque adiei tanto. Fato é, no carnaval deste ano eu finalmente li (AEEEEEEEEEE) e o livro é tão bom que até a resenha eu adiei a escrever. Finalmente, aqui estamos.

quinta-feira, 14 de março de 2013

Gustavo e a Pedra Filosofal

Começo esse post com uma confissão. Eu nunca li Harry Potter.



Eu sei eu sei... how dare me???  Mas tenha calma povo brasileño. Não será necessário me levar para a forca. Minha querida sócia Gabriela Neves decidiu me livrar da ignorância e gentilmente me obrigou a começar a ler toda a saga. E quando eu digo gentilmente significa que ela pode ou não ter usado a força. E nesse caso ela usou. Mas foi necessário, eu sei.

domingo, 10 de março de 2013

O que é sick-lit e Playlist #3

Quando eu comecei a ler, uns dez anos atrás, lembro que eu só conhecia dois gêneros da literatura: ficção e não-ficção. Nessa época, eu lia de tudo. Fantasia, romance, chick-lit... o que caísse na minha mão era lucro. Fui crescendo e ficando chata, preferindo uns gêneros e fugindo de outros. Com o passar do tempo, entraram e saíram de moda vários tipos de livros: de bruxo, de vampiro, distopia, safadeza (50 tons de qualquer coisa)... e, pelo que parece, a moda do momento é o tal do sick-lit. Mas afinal, o que é isso?

Sick; doente, enfermo, nauseado, fatigado, aborrecido, enjoado.

sexta-feira, 1 de março de 2013

Resultado - Promoção Paper Towns

Um mês e meio e mais de duas mil entradas depois, aqui estamos nós com o resultado da promoção. Uau!

Como segunda promoção do blog, podemos dizer que foi um sucesso inesperado. O feedback foi maravilhoso! Cada comentário e e-mail elogiando o blog e a iniciativa da promoção nos deixou maravilhados, e só podemos agradecer. Esperamos que o Mais um Capítulo continue agradando e que vocês continuem visitando e curtindo.

Agora, sem mais delongas, o resultado. Que rufem os tambores...

domingo, 24 de fevereiro de 2013

Ressaca literária – o que é, de onde vem, para que serve?

Ressaca literária é aquele momento tpm no mundo da literatura, quando você não consegue  ou não tem vontade de ler nada.

Se você, assim como eu, é um leitor assíduo por mais de um ano, já deve ter passado por uma (ou mais) ressaca literária. Estou passando por uma no momento e gente, que saco.

Depois de ler oito livros em janeiro (!!!!) e dois livros maravilhosos em fevereiro (e um não tão maravilhoso assim), eu parei por aí. O último livro que eu li foi A Mulher do Viajante no Tempo, que eu terminei em 14/02 e isso já faz tempo pra caramba!! Desde então não consigo ler nada novo. Tenho em mente alguns fatos que podem ter ocasionado a ressaca, então vou enumerá-los para que vocês fiquem atentos aos sintomas e protejam-se.

1)  Li muitos livros num curto período de tempo

Sei que onze livros não é nada oh! uau! impressionante! mas, para os meus padrões de trabalho/faculdade/textos para a faculdade/livros para a faculdade/opa outro texto para a faculdade, onze acaba por ser um número um tanto quanto alto. E como em janeiro eu estava de férias, e sabia que em fevereiro eu teria muita leitura obrigatória para me ocupar, tentei ler o máximo que eu pude. Então, talvez eu tenha lido tantos livros de uma só vez que o meu cérebro precisa de umas férias. Quem sabe.

2)  Li muitos livros bons!

Não sei se é só comigo, mas quando eu leio um livro bom eu meio que fico “oh-meu-deus-eu-nunca-mais-vou-ler-outro-livro-ESSE-É-O-MELHOR-LIVRO-JÁ-ESCRITO-ESSE-VAI-SER-O-ÚLTIMO-LIVRO-QUE-EU-VOU-LER-NA-VIDA-NADA-SUPERARÁ-ESSE-LIVRO” e aí eu tento pegar outro livro que eu ache que vá gostar tanto quanto o último. E aí, meus caros, acontece que entre esses onze livros que eu li, oito foram extremamente bons! O que acabou nos levando para

3)  O livro que eu estava planejando ler e que passei anos desejando não começou do jeito que eu esperava e eu queria tanto gostar dele e a capa é tão bonita E EU QUERO TANTO GOSTAR DESSE LIVRO :(

Título auto-explicativo. Não vou dizer o nome porque pode trazer azar e eu tenho fé que ainda vou gostar dele. Eu só não comecei ele direito. Dá uma chance pro coitado, Gabriela.


Esses foram os motivos que eu consegui listar. (Também não sei porque, mas esse ano eu comecei a ler muitos livros, lia algumas páginas e aí, do nada, pensava “nahh”, soltava o livro e pegava outro. Não sei o motivo disso. Eu tenho uma teoria, e ela é a seguinte: eu tenho livros aqui há tanto tempo (alguns estão na minha estante há TRÊS ANOS) que eu simplesmente já enjoei da cara deles. Pois é. Então a minha meta no momento é ler os livros que eu tenho há mais tempo, pra me livrar dessa culpa e voltar a ler normalmente)

A verdade é que eu não sei de onde veio essa ressaca, não sei quanto tempo vai durar, não sei para que serve. Como eu já disse em um post passado (ou pelo menos acho que disse), em 2012 eu li mais por obrigação do que por diversão. Mais por “vamo lá Gabriela você precisa atingir sua meta go go go” do que por “uau, esse livro é realmente interessante, vamos ler até acabar!!!” e isso tornou 2012 um ano não tão bom para as leituras. E foi por isso que em 2013 eu prometi a mim mesma que só leria o que eu estivesse a fim. E acontece que no momento, eu querendo ou não, simplesmente não estou a fim de ler, e ponto final. Vocês vão me matar por isso? Por favor não :(

Implorando na chuva para que não me julguem

Antes de mais nada, ler deveria ser uma coisa legal. Enquanto te fizer bem, te entreter e te passar algo bom, tá valendo. Quando for por obrigação, aí não. Até porque existem alguns livros que se você não tá na vibe, você acaba que “lê por ler”, e aí de nada adianta: não aproveitou a leitura, não absorveu nada, e não gostou. Ganhou em número no skoob mas perdeu tempo e diversão. Não tá na vibe de ler? Vai ver um filme ou uma série, jogar imagem & ação, lavar a louça, sei lá. Só não transforme leitura em obrigação, porque senão fica bo-ring e você não ganha nada com isso.


Mais um Capítulo adverte: se o livro te fizer bocejar, mau sinal. 

domingo, 17 de fevereiro de 2013

Lendo no escuro #2 TWD


No universo de The Walking Dead não existe vilão maior do que o Governador, o déspota que comanda a cidade de Woodbury. Eleito pela revista americana Wizard como "Vilão do ano", ele é o personagem mais controvertido em um mundo dominado por mortos-vivos. Neste romance os fãs irão descobrir como ele se tornou esse homem e qual a origem de suas atitudes extremas. Para isso, é preciso conhecer a história de Phillip Blake, sua filha Penny e seu irmão Brian que, com outros dois amigos, irão cruzar cidades desoladas pelo apocalipse zumbi em busca da salvação. Originalmente, The Walking Dead é uma série de quadrinhos publicada desde 2003 e vencedora do Eisner Award. Em 2010, os quadrinhos foram adaptados para o seriado homônimo The Walking Dead já bateu diversos recordes de audiência nos Estados Unidos e foi finalista em várias categorias no 68º Golden Globe Awards, incluindo Melhor Série Dramática de TV. 



Eu não fazia ideia se esse livro era baseado na série, na história em quadrinhos ou se era alguma coisa paralela no mesmo universo apocalíptico. E por esse motivo ele está no Lendo no escuro! Só depois de ler descobri que é um complemento quase essencial da série e conta a história do Governador de Woodbury, personagem muito marcante da terceira temporada.

O livro mostra toda a caminhada do personagem até receber o titulo de governador, e explica a origem de vários fatores presentes na série, porém, não acompanhar a série não prejudica em nada o entendimento do livro.

Diferente da maioria das histórias sobre apocalipse zumbi, onde todo mundo sabe atirar, tem munição infinita e o maior problema é achar comida, o que mais me chama a atenção em TWD, seja na TV, na HQ ou também no livro, é o realismo dos personagens. Eles sofrem muito com o fim da civilização, principalmente em um aspecto mental e emocional. Afinal, é impossível você ver seus amigos e familiares morrendo, voltando à vida como cadáveres canibais e continuar tranquilão como se a vida tivesse sido sempre assim.



O desenvolvimento da história é muito bom, com muita ação, suspense e um final surpreendente. Lembrando que o livro não é recomendado para menores, porque obviamente descreve muito bem sangue entre outras coisas abandonando seus antigos corpos (eca). Mas se você tem um estomago forte e gosta de bastante adrenalina, cenários apocalípticos e emoções extremas, você com certeza deveria ler esse livro, mesmo que não acompanhe a série. (Mas também deveria acompanhar...)

PS: Já tenho em minha posse o novo livro da Série The Walking Dead ‘O caminho para Woodbury’ e assim que eu terminar de ler postarei minha opinião aqui. Tchau!