Que Se Eu Ficar, da Gayle Forman é um sucesso mundial todo mundo já sabe. Mas e as outras obras da autora? Será que são tão boas quanto? Vocês já conferiram a minha opinião sobre Just One Day aqui. Mas agora o que eu quero saber é: e a opinião de vocês? Qual foi? Para isso, o Mais um Capítulo entrou em contato com alguns leitores e pediu para que eles dividissem conosco suas impressões: gostou, não gostou, se identificou, odiou? Vem conferir! Antes, um breve resumo da história caso você não faça ideia do que estamos falando:
Em Just One Day, Allyson conhece Willem em sua viagem pela Europa. Enquanto Allyson é certinha, Willem é um espírito livre viajante. Willem a convida a deixar a mesmice de sua vida e juntar-se a ele em uma visita à Paris, por apenas um dia. Só tem um problema: faz menos de 24 horas que os dois se conhecem. E mesmo assim ela aceita. Juntos, eles vivem um dia intenso, que terá consequências permanentes na vida de ambos.
Para
Amanda Silva, Just One Day fala
sobre viagens. Mas não apenas a viagem tradicional, onde você pega um avião e
decola para outro país. Em sua opinião, o livro fala principalmente sobre uma
viagem pessoal, uma caminhada em busca de conhecer a si mesmo, que é o que
acontece com a personagem Allyson. Para Amanda, esse é um importante
diferencial do livro, que brinca e mistura os dois significados da palavra descoberta.
A
Letícia Oliveira amou o livro e nos
explica o porquê. Para ela, Just One Day é uma história de amor. Mas não um
amor comum, pelo outro, mas sim um amor próprio: amor por você e pelas suas
escolhas. Amor pelas pessoas que você pode encontrar no caminho. Para ela, a
Allyson é real mesmo durante a transformação que a personagem sofre no
livro, e tudo o que a personagem sentiu a Letícia sentiu também. Ela ainda nos
contou que Just One Day causou uma dor enorme nela, que nem a continuação do
livro pode causar. Letícia ainda completa dizendo que Willem muda a vida de
Allyson mesmo sem estar com ela, e que a transformação da Allyson é tão bonita
e profunda que fez a garota amar o livro do começo ao fim.
Para
a Ane Venãncio, a autora conseguiu
criar um livro que fala sobre a vida, sem focar em roteiros e rotinas, e sim na vida que acontece quando a gente não está
planejando, quando nos permitimos vivenciar os acasos e coincidências de
maneira plena. Para ela, é um livro intenso, apaixonante e cheio de
reviravoltas. E, é claro, um livro para
se ler em um dia (hehe, sacaram o trocadilho?). Assim como a Letícia, disse
que a história é tão envolvente que os nossos sentimentos por vezes acabam por
se confundir com os dos personagens.
Mas
como nem tudo são flores... A Mari Ramos
não curtiu muito o livro e conta quais foram os motivos para tal.
Primeiramente, diz que a ideia de um livro que fugiria da mesmice, com uma
viagem que se tornaria aventureira com uma pitada de romance realmente chamou
sua atenção. Disse que o livro começa bem e até tem um final maneiro, mas que o
meio enrola demais e esse foi um dos motivos que a fizeram desgostar da
leitura. Mas a sua crítica principal é a seguinte: na sua opinião, a autora
cria uma super expectativa no final de Just One Day e não cumpre com o esperado
na continuação do livro. Será? Agora eu tô doida pra ler a continuação e
descobrir se eu tenho a mesma opinião que a Mari ou não.
Adorei ler as opiniões de vocês, meninas! Obrigada pela participação. Algumas palavras em relação a esse livro foram tão doces que até me emocionaram, de verdade. Espero que tenham gostado de colaborar com esse post super especial. <3 E pra quem se interessou e quer entrar em contato com alguma delas, é só clicar no nome e você será redirecionado para uma de suas redes sociais.
E você, já leu? Gostou, não gostou? Conta aí nos comentários qual foi a sua opinião. Beijo!
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