quinta-feira, 25 de julho de 2013

Sobre livros maravilhosos e resenha de Extremamente Alto e Incrivelmente Perto

Como alguns de vocês devem saber, eu uso tags para marcar meus quotes favoritos. Tags são aquelas paradinhas coloridas, estilo post-it só que mais fininhas. Frases marcantes, diálogos engraçados, tudo isso e mais um pouco recebe uma tag coloridinha (falei mais sobre isso aqui). Alguns livros na minha estante tem mais tags do que o recomendado (vide Will Grayson, Will Grayson e o Teorema Katherine, que eu postei uma foto lá no nosso Instagram). Agora: o que fazer quando o livro é maravilhoso do começo ao fim e fazer uma marcação em cada linha não é viável? Sim, os mais espertinhos já desvendaram: foi o caso de Extremamente Alto e Incrivelmente Perto. Foi também o caso de A Mulher do Viajante no Tempo, que eu marquei um total de zero tags. E não por não ser bom, mas exatamente pelo contrário: o livro é tão tão tão bom que o ideal seria providenciar uma só tag gigante e envolver o livro com ela. Esses livros são tão poéticos, inspirados e bons que marcar uma frase ou outra não dá, seria injusto com todas as outras. 

Uma coisa que eu reparei foi que todos os livros que eu não marquei nada ou marquei pouco foram exatamente os livros que eu mais adiei a leitura pois tinha certeza que iria amar antes mesmo de começar a ler. Foi o caso de A Mulher do Viajante no Tempo, A Guardiã da Minha Irmã e Extremamente Alto e Incrivelmente Perto. E falando nele...

terça-feira, 23 de julho de 2013

Resenha: Como eu era antes de você

"Aos 26 anos, Louisa Clark não tem muitas ambições. Ela mora com os pais, a irmã mãe solteira, o sobrinho pequeno e um avô que precisa de cuidados constantes desde que sofreu um derrame. Trabalha como garçonete num café, um emprego que não paga muito, mas ajuda nas despesas, e namora Patrick, um triatleta que não parece interessado nela. Não que ela se importe. Quando o café fecha as portas, Lou é obrigada a procurar outro emprego. Sem muitas qualificações, consegue trabalho como cuidadora de um tetraplégico. Will Traynor, de 35 anos, é inteligente, rico e mal-humorado. Preso a uma cadeira de rodas depois de um acidente de moto, o antes ativo e esportivo Will desconta toda a sua amargura em quem estiver por perto. Tudo parece pequeno e sem graça para ele, que sabe exatamente como dar um fim a esse sentimento. O que Will não sabe é que Lou está prestes a trazer cor a sua vida. E nenhum dos dois desconfia de que irá mudar para sempre a história um do outro. Como eu era antes de você é uma história de amor e uma história de família, mas acima de tudo é uma história sobre a coragem e o esforço necessários para retomar a vida quando tudo parece acabado"  (retirado do skoob)

Louisa Clark leva uma vida pacata. Mora com os pais, a irmã e o sobrinho, trabalha num café local, namora um cara legal. Tudo vai muito bem, obrigada, em sua vida até que não vai mais. Lou é despedida do café sem mais nem menos, e como trabalhou naquele lugar por toda a sua vida, nunca se especializou nem estudou algo que a possibilitasse de arrumar outro emprego logo. Pra melhorar a situação, seu pai fica desempregado e sua irmã decide que vai voltar a estudar, ou seja, todos dependem da renda de Lou.

domingo, 7 de julho de 2013

Resenha: I've got your number


minha edição pocket 
"A jovem Poppy Wyatt está prestes a se casar com o homem perfeito e não podia estar mais feliz... Até que, numa bela tarde, ela não só perde o anel de noivado (que está na família do noivo há três gerações) como também seu celular. Mas ela acaba encontrando um telefone abandonado no hotel em que está hospedada. Perfeito! Agora os funcionários podem ligar para ela quando encontrarem seu anel. Quem não gosta nada da história é o dono do celular, o executivo Sam Roxton, que não suporta a ideia de haver alguém bisbilhotando suas mensagens e sua vida pessoal. Mas, depois de alguns torpedos, Poppy e Sam acabam ficando cada vez mais próximos e ela percebe que a maior surpresa da sua vida ainda está por vir."

(sinopse retirada do skoob; no Brasil o título ficou Fiquei com o seu número, lançado pela Editora Record)

Ok, antes de qualquer coisa: gente, como ASSIM Sophie Kinsella na verdade não se chama Sophie Kinsella, e sim Madeleine Wickham? Fiquei completamente chocada com essa informação, porque sempre achei o conjunto Sophie + Kinsella tão poético, tão combinável, tão nome-de-autora-famosa... e aí descubro que é um pseudônimo. Lies, lies.